quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Missão Pessoal de uma Mulher



Uma mulher, procurando equilibrar seus valores relativos à família e ao trabalho, expressou seu senso de missão pessoal de modo bem diferente:

Procurei equilibrar carreira e família da melhor forma possível, pois ambas são importantes pra mim. Meu lar será um local onde eu e minha família, amigos e convidados sentiremos alegria, conforto, paz e felicidade. Por isso, procurarei criar um ambiente limpo e ordeiro, e ao mesmo tempo gostoso de se viver e confortável. Usarei minha sabedoria para escolher o que vamos comer, ler, ver e fazer em casa. E, principalmente, pretendo ensinara meus filhos a amar, a aprender e a rir – e a lutar para aprimorar seus talentos específicos. Eu valorizo os direitos, liberdades e responsabilidades de nossa sociedade democrática. Serei uma cidadã informada e engajada no processo político, para garantir que minha opinião seja ouvida e meu voto levado em conta. Serei uma pessoa empreendedora, que exerce a iniciativa para conseguir atingir suas metas. Tomarei a dianteira em situações e oportunidades, recusando uma postura passiva. Tentarei sempre manter livre de hábitos e vícios destrutivos. Desenvolverei hábitos que me liberem dos velhos padrões e limites, e que possam expandir minha capacidade de escolha. O dinheiro será meu servo, não meu senhor. Procurarei a independência financeira, progressivamente. Minhas vontades se submeterão a minhas necessidades e posses. A não se para adquirir casa ou carro, ficarei afastada das compras a crédito. Gastarei menos do que ganho, e regularmente economizarei ou investirei parte de minha renda. Além disso, usarei o dinheiro e os talentos que possuo para tornar a vida mais agradável para os outros, através do trabalho voluntário e a caridade.
Extraído do livro Os 7 Hábitos da Pessoas Altamente Eficazes, Stephen R. Covey.

Minha opinião: Esta missão pessoal é o que todo mundo deveria ter em mente, pois só assim este mundo seria bem melhor, sem egoísmo, inveja, corrupção e outros males mais. Já venho cultivando esta missão, não tão exatamente como a desta mulher, mas bem parecida e com esta dica a mais, posso melhorar ainda mais a minha missão pessoal, venho lutando com todas as minhas forças e FÉ para que isso dê certo.Tudo o que disse vem condizer com um mundo bem melhor, onde as pessoas deveriam aprender a AMAR mais seu semelhante; a uns 2000 anos atrás onde um MESTRE nos deu a dica, mas não conseguimos absorver como deveríamos.
Paz, saúde e amor a todas as pessoas que cultivam o bem, e as que estão tentando melhorar.  

O Guerreiro da Liderança e Gerenciamento

O Guerreiro (gerente, supervisor, chefe) inteligente procura o efeito da energia combinada e não exige muito dos indivíduos. Leva em conta o talento de cada um e utiliza cada homem de acordo com sua capacidade. Não exige perfeição dos sem talentos. Liderar é diferente de gerenciar, ser líder é fazer as coisas certas e ser gerente é fazer as coisas do jeito certo. A liderança lida com os objetivos: Quais são as coisas de desejo conseguir? O gerenciamento é uma visão dos métodos: Qual a melhor maneira de conseguir determinadas coisas? A liderança determina se você está bem apoiado em seus objetivos, o gerenciamento é o grau de eficácia necessário para subir mais rápido os objetivos do sucesso. Para percebermos bem a importância diferença entre a liderança e o gerenciamento, vamos imaginar um grupo de trabalhadores abrindo caminho para a construção de um canal de transposição de um rio; ele são produtores, solucionadores de problemas, abrem o canal para depois passar o produto (água), e avançam resolutos. Os gerenciadores seguem atrás deles, aferindo ferramentas, redigindo manuais de procedimentos e métodos, elaborando programas para desenvolvimento dos trabalhadores, introduzindo tecnologias mais eficientes, organizando os turnos e os descansos dos trabalhadores em si, o líder é aquele que analisa o terreno, estuda a situação em seu conjunto e grita: “Estamos abrindo o canal para a parte errada!” E como reagem os trabalhadores e os gerenciadores, com frequência? Dizem: “Cale a boca! Estamos conseguindo avançar”. Na condição de indivíduos, grupos e profissionais, frequentemente estamos tão ocupados com o trabalho que nem sequer percebemos que estamos fazendo? E o ambiente em que vivemos se altera rapidamente, o que torna a liderança hoje mais crítica do que nunca – em todos os aspectos da vida independente e interdependente. Precisamos cada vez mais de uma visão, ou um destino, e de uma bússola (um conjunto de princípios e regras), e menos de um mapa. Com frequência não conhecemos o estado do terreno à frente, ou que precisaremos para atravessa-lo. Muita coisa vai depender do nosso discernimento naquela hora. Mas uma bússola interna sempre nos dará a direção certa. A eficácia, e muitas vezes a sobrevivência, não depende apenas de quanto o esforço se faz, e sim se estamos realizando esse esforço no trabalho certo ou não. E as metamorfoses que ocorrem hoje em todas as áreas e profissões requerem liderança primeiro, e só então o gerenciamento. A liderança proativa forte precisa monitorar constantemente a mudança no meio social, fornecendo a energia necessária para organizar os recursos na direção certa. Se toda atividade de trabalho não monitorarem o meio social, incluindo aí seu próprio pessoal, e deixarem de exercer uma liderança criativa para seguir no rumo certo, não há gerenciamento eficaz que as impeça de falir. Gerenciamento eficaz sem liderança eficaz é, em uma definição clássica, “ajeitar as cadeiras no convés do Titanic”. Nenhum sucesso no gerenciamento consegue compensar p fracasso da liderança. Esta é algo raro, contudo, porque somos frequentemente pegos na armadilha do paradigma do gerenciamento.
Poderíamos aqui está falando de liderança e gerenciamento por muitas e muitas páginas, pois é, dêem sua opinião para esta postagem, obrigado.  

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Geração X, Y, Baby Boomers?

É uma tremenda babaquice essa de geração X, Y, Z, H, sei lá, e Baby Boomers, outra bobeira. Isso só depende da pessoa sendo mais nova ou mais madura, pra não falar velho; por que velho é trapo, como dizia meu pai, ele ficava bravo se o chamasse assim, é o que digo depende de cada pessoa, tem pessoas mais maduras que são muito mais ativas (quero dizer pró-ativas) que muitos jovens (velho? ou maduro) que vemos por tudo quanto é lugar. Será que só os da geração Y são mais ativos e conseguem fazer mais de uma coisa de cada vez? Eu por exemplo que sou de uma geração mais madura consigo fazer várias coisas de uma vez, ler vários livros ao mesmo tempo, e quando temos livros em arquivos no computador é um abraço, quando estou fazendo uma coisa no computador, escrevendo uma coisa e me dá uma estalo, começo escrever outra coisa. Agora é que são elas será que os da geração Y, tão dinâmica como a mídia está pintando faz várias coisas ao mesmo tempo, fazendo com competência e certo? Pois no meu entender podemos fazer muitas coisas ao mesmo tempo, mas fazer com competência e eficácia. Temos exemplos de pessoas competentes que são mais maduras, Jô Soares, Paul McCartney, Zeca Pagodinho, Maurício de Souza, Manoel Carlos, Ariano Suassuna, Luís F. Veríssimo, Adélia Prado e muitos mais, e são pessoas pró-ativas, ficaríamos aqui fazendo uma lista enorme. E ainda hoje (19/11/2010) vi uma reportagem na Globo de um Srº que está com quase 80 anos e ainda joga bola (futebol), é sensacional. Quero dizer com isso, não é a idade do corpo que conta e sim do espírito, tem jovens com espírito de velho (maduros), e velhos (maduros) com espírito de jovens. Com esta postagem não quero ofender ninguém, mas sim expor meu ponto de vista, estamos num País democrático que nos dá esse direito, não é mesmo? A todos um final de ano repleto de felicidades.   

sábado, 6 de novembro de 2010

Capacidade de Produção nas Organizações

         Linha de montagem em uma indústria automobilística


Um dos aspectos mais valiosos de qualquer princípio correto é a sua validade e possibilidade de aplicação em uma ampla gama de circunstânciais. Gostaria de mostrar a vocês algumas maneiras como estes princípios se aplicam a organizações, inclusive famílias, e a indivíduos também. Quando as pessoas deixam de respeitar o equilíbrio de produção e capacidade de produção, ao usarem os bens físicos nas organizações, elas provocam a queda da eficácia organizacional e deixam para os outros apenas galinhas mortas. Por exemplo, um indivíduo encarregado de um bem físico, como uma máquina, pode estar ansioso para causar uma boa impressão em seus superiores. Talvez a empresa esteja crescendo rapidamente, e as promoções aconteçam com frequência . Sendo assim, ele produz em ritmo acelerado -, nada de pausas ou manutenção. A máquina trabalha dia e noite. A produção é fenomenal, os custos baixos, e os lucros disparam. Em pouco tempo, o sujeito ganha a promoção esperada. Os ovos de ouro! Suponha, contudo que você seja o sucessor no trabalho. Vai herdar uma galinha muito doente, uma máquina que, a esta altura, está desgastada, e começa a dar problemas. Exige investimentos altos de manutenção, e passa muito tempo parada. Os custos sobem barbaramente, os lucros desaparecem. E quem leva a culpa pela perda dos ovos de ouro? Você. A culpa é sua. Seu antecessor arruinou o bem, mas a contabilidade só registra o número de peças produzidas, os custos e os lucros. O equilíbrio produção e controle da produção torna-se particularmente importante quando aplicado aos seres humanos envolvidos com uma organização – clientes e funcionários. Conheço um restaurante que servia um ensopado de mariscos deliciosos, e vivia lotado de fregueses diariamente, na hora do almoço. Quando a firma foi vendida, o novo proprietário concentrou-se nos ovos de ouro – e resolveu aumentar a água do ensopado. Durante mais ou menos em mês, tendo reduzido os custos e mantido a receita, os lucros aumentaram barbaramente. Pouca a pouca, entretanto, os fregueses começaram a sumir. A confiança se fora, e os negócios se reduziram a zero, praticamente. O novo proprietário tentou desesperadamente recuperar a clientela, mas ele havia negligenciado seus fregueses, abusando de sua confiança. Perdeu um bem precioso, a lealdade dos consumidores. Não havia mais galinha nenhuma para produzir os ovos de oura. Existem também as organizações que falam muito no consumidor, mas negligenciam totalmente as pessoas que lidam com o público – os funcionários. O princípio de capacidade de produção diz trate sempre seus funcionários de modo como deseja que eles tratem os clientes mais importantes. Você pode comprar o trabalho de uma pessoa, mas não pode comprar seu coração. O entusiasmo e a lealdade encontram-se no coração. Você pode comprar a força, mas não pode comprar o cérebro. E a criatividade, engenhosidade e potencial encontram-se no cérebro. A receita capacidade de produção é tratar os empregados como se fossem voluntários, assim como devemos também tratar os clientes, pois é isso que ele são. Eles podem fornecer voluntariamente o que têm de melhor – seus corações e mentes. Fiz parte de um grupo, uma vez, em que alguém perguntou: - Como fazer para colocar empregados incompetentes e preguiçosos na linha? – Jogue uma granada de mão! – respondeu um dos presentes. Grande parte dos outros membros do grupo elogiou este estilo machão de gerenciamento, a abordagem “ou dá ou desce” na supervisão do pessoal. Mas alguém do grupo perguntou: - E quem vai catar os pedaços? – Não haverá pedaços.  – Então por que você não faz a mesma coisa com seus clientes? – O homem que adotou um a postura crítica quis saber. – Diga, simplesmente: “Se não vai comprar nada, pode cair fora daqui”. Mas eu não posso fazer isso com meus clientes – o machão falou. – Então por que acha que pode fazer isso com seus empregados? – Porque são meus empregados. – Sei ... Seus empregados são dedicados ao serviço? Trabalham duro? Qual é a taxa de rotatividade da mão-de-obra? – Está querendo me gozar? Não dá para encontrar ninguém competente hoje em dia.Temos excesso de rotatividade, absenteísmo, corpo mole. Ninguém dá a mínima para o trabalho. O foco nos ovos de ouro – uma atitude e um paradigma como este – mostra-se totalmente inadequado para lidar com as energias poderosas existentes no coração e na mente a curto prazo é importante, mas não é tudo. A eficácia está no equilíbrio. O foco excessivo em produção resulta em saúde comprometida, máquinas desgastadas, contas bancárias exauridas e relações rompidas. O foco excessivo em capacidade de produção equivale a uma pessoa que passa três ou quatro horas por dia correndo, e se gaba dos dez anos extras de vida que consegue com isso, sem perceber que está gastando estes dez anos na corrida. Ou então a uma pessoa frequentando eternamente a escola, sem nada produzir, vivendo dos ovos de ouro alheios –a síndrome do estudante profissional. A manutenção do equilíbrio produção e capacidade de produção, entre os ovos de ouro (a produção) e a saúde e bem-estar da galinha (a capacidade de produção), exige com frequência uma boa capacidade de discernimento. Mas eu tenho a impressão de que isso é a verdadeira essência da eficácia. Consegue-se o equilíbrio entre o curto e o longo prazo. Equilibra a necessidade de uma boa educação e o preço a ser pago por ela. Equilibra a vontade de ter um quarto arrumado e o investimento em uma relação na qual uma criança é estimulada a ser ordeira em seu íntimo – de boa vontade, espontaneamente, sem necessidade supervisão externa. Este princípio pode ser visto na vida de uma pessoa que se mata de trabalhar, passando a noite em claro para conseguir mais ovos de ouro, e acaba exausta e incapaz de continuar produzindo, em oposição a outra que desfruta de uma boa noite de sono e acorda disposta a produzir durante todo o dia. Este princípio pode ser reconhecido quando você força a barra para que as coisas sejam do seu jeito em um relacionamento e descobre que este se esvaziou, ou quando dedica realmente muito tempo a um relacionamento e percebe que o desejo e a capacidade de trabalhar junto com alguém e de se comunicar levam a um salto qualitativo. O equilíbrio produção e capacidade de produção é a verdadeira essência da eficácia. Aplica-se a todos os setores da vida. Podemos trabalhar em ele ou contra ele, mas sempre estará aqui. É como o farol. É a definição e o paradigma da eficácia em que se baseiam o manual (livro) escrito por Stephen R. Covey, os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes. Aconselho que comprem o livro, é muito bom. Abraços a todos.



Capacidade de produção da indústria petrolífera


  

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Definindo a Eficácia



Vocês conhecem a fábula de Esopo sobre a galinha dos ovos de ouro? A fábula conta a história de um pobre fazendeiro, que um dia descobre no ninho de sua galinha preferida um reluzente ovo de ouro. No início, ele desconfia de algum tipo de brincadeira. Mas, no momento em que vai jogar o ovo fora, pensa melhor e o leva para ser avaliado. O ovo era de ouro maciço! O fazendeiro não consegue acreditar em sua sorte. Fica ainda mais surpreso no dia seguinte, quando o fenômeno se repete. Dia após dia ele se levanta e corre para o galinheiro para apanhar mais um ovo de ouro. Ela acaba ficando imensamente rico, e mal podia acreditar em tanta sorte. Junto com a fortuna, porém vieram a cobiça e a impaciência. Incapaz de esperar pelo ovo de ouro de cada dia, o fazendeiro decide matar a galinha e pegar todos os ovos de uma só vez. Mas, quando abre a ave, descobre que não havia nada dentro dela. Nenhum ovo de ouro. E agora não havia mais meio de consegui-los. O fazendeiro destruíra a galinha que os produzia. Acredito que nesta fábula se manifesta uma lei natural, um princípio – a definição básica de eficácia. A maioria das pessoas enxerga a eficácia a partir do paradigma dos ovos de ouro; quanto mais alguém produz, quanto mais faz, mais eficaz é a pessoa. Entretanto, conforme se ver na história, a eficácia resulta de duas coisas: o produto (ou seja, os ovos de ouro) e o meio de produção, ou a capacidade de produzir (a galinha). Se você adotar um modo de vida focalizado nos ovos de ouro, negligenciando a galinha, em pouco tempo perderá a fonte dos ovos de ouro. Por outro lado, se cuidar apenas da galinha, sem dar importância aos ovos de ouro, logo não terá mais meios para alimentar a galinha, ou a si próprio. A eficácia consiste no equilíbrio, entre a produção dos resultados desejados, os ovos de ouro e a capacidade de produção, o bem ou o meio que produz os ovos de ouro, a galinha. Existem três tipos de bens ou ativos: físicos, financeiros e humanos. Há alguns anos comprei um bem físico – uma máquina de cortar grama. Usei o cortador diversa vezes, sem me preocupar em fazer a manutenção. Ele funcionou adequadamente durante dois anos, mas depois disso começou a dar problemas. Quando tentei recuperá-lo, afiando as lâminas e revisando o motor, descobri que a máquina perdera mais da metade de sua força original. Não prestava pra mais nada. Se eu tivesse investido em capacidade de produção – manutenção e conservação do bem -, ainda desfrutaria de sua produção – a grama aparada. Com não cuidei dele, precisei gastar muito mais tempo e dinheiro para comprar um cortador de grama novo do que teria gastado na manutenção adequada da máquina original. A eficácia, no caso, foi nenhuma. Em nossa busca frenética por resultados ou vantagens a curto prazo, frequentemente destruímos um bem físico precioso – seja ele um carro, computador, máquina de lavar ou até nosso corpo e meio ambiente. Manter produção e capacidade de produção em equilíbrio representa uma enorme diferença na utilização eficaz dos bens físicos. Vamos falar de um assunto que compete a todos, o financeiro, nosso meio financeiro mais importante é a capacidade de ganhar. Se não investimos continuamente na melhoria de nossa própria capacidade de produção, limitamos drasticamente nossas opções. Ficamos presos a nossa situação atual, morrendo de medo do chefe, da opinião que tenham de nós na empresa, dependentes economicamente e sempre na defensiva. Mais um exemplo de ineficácia. No ativo humano o equilíbrio produção e capacidade de produção é igualmente fundamental, até mais importante, pois duas pessoas controlam os ativos físicos e financeiros. Quando duas pessoas, em um casamento, estão mais preocupadas em conseguir os ovos de ouro, os benefícios, do que em preservar o relacionamento que torna tais benefícios possíveis, com frequência agem de forma insensível, sem consideração pelo outro, negligenciando a boa vontade e a cortesia,  tão importantes em um relacionamento profundo. Passam a lançar mão de estratégias para manipular o outro, concentram-se em suas necessidades para justificar a atitude tomada e ficam procurando provas de que o outro está sempre errado. O amor, a delicadeza, o enriquecimento mútuo e a espontaneidade começam a deteriorar. A galinha dos ovos de ouro mostra-se mais enferma a cada dia.

Obs.  É um tema do Livro de Stephen R. Covey, Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes, adquirem o livro é sensacional, abraços fraternos.